Olá, leitores do Nahel Argama. Eu sou Pss, e estou aqui para lhes fornecer uma resenha crítica de Tengen Toppa Gurren Lagann. Continuar lendo
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Seiyuus: Como Surgiram, O Que Fazem e Como Ficaram Tão Populares?
Olá pessoas, como estão? Continuar lendo
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UN-GO
2011 passou e deixou muitos animes de qualidade a serem lembrados futuramente, agradando aos mais diversos públicos. Mencionando alguns dos destaques, tivemos uma boa mescla de clichês otakus e sci-fi, Steins;Gate; um esforço altamente criativo e narrativo, Mawaru Penguindrum; e até uma obra a caminho de tornar-se um clássico “obrigatório”, Mahou Shoujo Madoka Magica.
E se esses são animes fortes que agradaram uma grande parcela do público, houveram alguns poucos que conquistaram apenas um tímido nicho e passaram um pouco despercebidos – este é o caso de UN-GO, obra inteligente do estúdio BONES que fez a opção de seguir um caminho menos comercial e, apesar de suas falhas, alcançou certo sucesso em sua proposta. Continuar lendo
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Porque Gosto de Yaoi
“O que passa na cabeça dessas fujoshis loucas?” Continuar lendo
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Heartcatch Precure!
Qwerty: Este é o primeiro de uma série de artigos feitos por pessoas que não necessariamente são membros deste blog; e nada melhor para começar esta seção que primará por dar opiniões e pontos de vista que por algum motivo sejam diferentes dos da minha pessoa que a @hakeru_chan, grande fã da franquia PreCure e famosa por ser fã dessas fofuras – além de fazer shipping em diversas obras, particularmente seu tão amado NaruHina. Ela também escreveu alguns Semanada para o Chuva de Nanquim. O artigo está delicioso de se ler, espero que curtam – e recepcionem bem esta primeira convidada.
Pensem numa série de mahou shoujo de sucesso. Sailor Moon, adivinhei? Mesmo sendo uma série antiga, é sinônimo de “garotas mágicas” até hoje não só no Brasil mas em boa parte do mundo.
Exceto no Japão, aonde a árvore que saiu Sailor Moon já deu outros frutos. E não estou falando de Sakura Card Captors mas sim de uma das séries mais rentáveis para a Toei Animation, Bandai e demais licenciadores nos últimos oito anos: Pretty Cure.
Os críticos com certeza já tem na ponta da língua argumentos como “é apenas um anime comercial, criado para vender bonequinhas e encher as prateleiras de produtos licenciados como tempero pra arroz e papel higiênico”. E eles estão certos [até na parte do papel higiênico, mas isso é outra história]. Mas nada impede que mesmo um anime criado para vender brinquedos tenha um enredo interessante e personagens cativantes, certo? Continuar lendo
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